Pesquisa qualitativa: conceitos e especificidades. Diferentes técnicas de pesquisa qualitativa: entrevista individual; grupo focal e análise documental. Métodos em campo. Análise e tratamento de informações em pesquisa qualitativa. Uso de programas de informática para tratamento de dados qualitativos. Análise de experiências investigativas utilizando métodos qualitativos.
Bibliografia Básica da Disciplina
MERHY. E. O conhecer militante do sujeito implicado: o desafio em reconhecê-lo como saber válido. http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-02.pdf.
MATTOS, R. A. Ciência, Metodologia e Trabalho Científico (ou Tentando escapar dos horrores metodológicos). In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. (Orgs.) Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.20-51. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps.
BAPTISTA, T. W. F.; MATTOS, R. A. Introdução. In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.10-19. Online: Disponível em www.ims.uerj.br/ccaps.
BAPTISTA, T. W. F.; MATTOS, R. A. Sobre Política (ou o que achamos pertinente refletir para analisar políticas). In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.52-91. Online: Disponível em www.ims.uerj.br/ccaps.
Burris, S, Hancock, T. Lin, V. Herzog, A. Emerging Strategies for Healthy Urban Governance. Journal of Urban Health: Bulletin of the New York Academy of Medicine 2007; 84 (1).
Howlet, M. Understanding Public Policy: theoretical Approaches IN Howlet, M. Studying Public Policy: policy cycles and policy subsystems, Canada: Oxford University Press, 2009.
Flick, U. Posturas teóricas subjacentes à pesquisa qualitativa. In Introdução à pesquisa qualitativa. Flick, U. Porto Alegre: Artmed Bookman 2009. Capítulo 6 – pg 68-82.
Schwandt, TA. Três posturas epistemológicas para investigação qualitativa – Interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social IN Denzin, NK. & Lincon, YS. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Mattos, R.M. Breves reflexões sobre os caminhos da pesquisa. In MATTOS, R.A.; BAPTISTA, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p.257-261. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps.
Givel. MS. Deconstructing social Constructionist Theory in Tobacco Policy: The case of the Less Hazardous Cigarette. Journal of Policy Practice 2011; 10(19-34).
Piovani JI. A investigação social: projeto, prática e reflexividade. IN Pinheiro, CC; Hollanda, BB; Maia, JME. Ateliê do Pensamento Social. Práticas e Textualidades: pensando a pesquisa e a publicação em ciências sociais. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 2015.
Edin, Kathryn Edin Pirog, M. Special Symposium on Qualitative and Mixed-Methods for Policy Analysis. Journal of Policy Analysis and Management 2014, 33(2): 345–349.
Serapioni, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde; algumas estratégias de integração. Ciência & Saúde Coletiva 2000, 5(1): 187-192.
Arcidiacono, C. et al. Qualitative and Quantitative research: an ecological approach. International Journal of Multiple research approach 2009, 3 (1): 163- 176.
Adato, M. Combining survey and ethnographic methods to improve evaluation of conditional cash transfer programs. International Journal of Multiple methods research approaches 2008, 2 (1): 222- 236.
Fileding, N. Mixed Methods Research in the real world. International Journal of Social Research Methodology 2010, 13 (2); 127–138.
Mertens, DM. Transformative paradigm: mixed methods and social justice. Journal of Mixed Methods Research 2007, (1) 212-225.
Sale, J; Lohfeld, L Brazil, K. Revisiting the Quantitative-Qualitative Debate: Implications for Mixed-Methods. Research Quality & Quantity 2002 36 (1): 43–53.
TashakkorI, A & Teddlie, C. Issues and dilemmas in teaching research methods courses in social and behavioral sciences: US perspective. INT. J. Social Research Methodology 2003 (6) I: 61 -7 7.
Collingridge D. The quality of qualitative research. American Journal of Medical Quality 2008 23 (5): 380- 395.
Pearson, M. What do we know? What should we do?’ Melding research validity and rhetoric in the analysis of policy making. Evidence & Policy 2010, 6 (1): 77-90.
Ginzburg, Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” IN Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. Tradução de F Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1989: p 143-179
Alasuutari. P. The rise and relevance of qualitative research. International Journal of Social Research Methodology 2010, (13) 2: 139–155.
Denzin, NK. Linkon, YS. Eds. Handbook of Qualitative Research, Thousand Oaks, CA: Sage Publications, Inc., 1994. Introduction.
Dixon Woods, M; Booth, A and Sutton, AJ. Synthesizing qualitative research: a review of published reports. Qualitative Research 2007, 7: 375 – 422
Exworthy, M. Policy to tackle the social determinants of health: using conceptual models to understand the policy process. Health Policy and Planning 2008; (23): 318–327.
Goldenberg, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2009.
Hansen, HF; Rieper, O. The Evidence Movement: The Development and Consequences of Methodologies in Review Practices. Evaluation 2009;15(2): 141–163.
Potvan, L. Why we should be worried about evidence-based practice in health promotion. Rev Bras Saude Materno-Infantil 2005; 5(Supl1): 593-97.
Walker, R. Evaluation: Evidence for Public Policy. IN Evaluating Local Economic and Employment Development How to Assess What Works among Programmes and Policies. Washington: OECD 2004, P 63-111.
Laperriere, A. A teorização enraizada (grounded theory): procedimento analítico e comparação com outras abordagens similares. IN IN Poupart, J et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. Pp 337- 352.
Soklaridis, S. The process of conducting qualitative grounded theory research for a doctoral thesis: experiences and reflections. The Qualitative Report 2009, 14(4): 119- 634.
Conti, J. & O’ Neil M. Studying power: qualitative methods and the global elite Qualitative Research 2007, 7(1): 63–82.
Walt, G et al. “Doing” Health Policy Analysis: methodological and conceptual reflections and challenges. Health Policy and Planning 2008; 23:308–317
Satke, RE. Pesquisa qualitativa. Estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Artmed, 2011. Cap 4- Formulação do problema. Pg 83- 96.
Booth, WC; Colomg, GG; Williams, JM. A arte da pesquisa. São Paulo: Ed Martins Fontes, 2005. Capítulo II – Fazendo perguntas. Encontrando respostas. Pg 35-58.
Goldenberg, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 11 Ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. Capítulos: Faça a Pergunta Certa. Formulando o Problema de Pesquisa.
Pires, A. Amostragem e pesquisa qualitativa: ensaio teórico metodológico. IN Poupart, J et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.
Becker, HS. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. Capítulo 3.
Flick, U. Posturas teóricas subjacentes à pesquisa qualitativa. In Introdução à pesquisa qualitativa. Flick, U. Porto Alegre: Artmed Bookman 2009. Capítulo 9- 11 (Questões de pesquisa; Entrando no campo; Amostragem; Como planejar a pesquisa).
Freeman, R. Maybin, Jo. Documents, practices and policy. Evidence & Policy 2011 (7): 155- 170.
Flick, U. Posturas teóricas subjacentes à pesquisa qualitativa. In Introdução à pesquisa qualitativa. Flick, U. Porto Alegre: Artmed Bookman 2009. Capítulo 19 (Utilização de documentos como dados).
Bowen, GA. Document Analysis as a qualitative research method. Qualitative Research Journal 2009, 9 (2): 27-40.
Cellard, A. Análise documental. IN Poupart, J et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. Pp 295-316. 7
Spink, MJ & Menegon, VM. Práticas discursivas como estratégia de governamentalidade: a linguagem dos riscos em documentos de domínio público. IN Iniguez, L (coord) Análise do discurso em ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2005.
Spink, P. Análise de documentos de domínio público, IN Spink, MJ (org) Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano Aproximações teóricas e metodológicas. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. 2013. p 100-126. Disponível www.centroedelstein.org.br Biblioteca Virtual de Ciências Humanas do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais – www.bvce.org
Dias, PC; Henriques, P, Anjos, L, Burlandy, L. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cadernos de Saúde Pública 2017, 33(1) e00006016.
Neto JLF, Kind L, Resende MCC, Colen NS. Processos da construção da Política Nacional de Promoção da Saúde. Cad. Saúde Pública 2013, 29(10):1997-2007.
SÁ-Silva, JR; Almeida CD; Guindani JF. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista brasileira de História & Ciências Sociais 2009, 1(1).
Lopes, MSV; Saraiva, KRO; Fernandes, AFC; Ximenes, LB. Análise do conceito de promoção da saúde. Texto Contexto Enferm 2010, 19(3): 461-8.
Marcondes, WB. A convergência de referências na promoção da saúde. Saúde Soc 2004, 13(1): 5-13.
Oliveira, VE. Saúde Pública e Políticas Públicas: campos próximos, porém distantes. Saúde Soc 2016. 25 (4): 880-894.
Lindo, P.V.F. Uma Crítica Geográfica ao Conceito de Território na PNAS: por um diálogo entre Geografia e Serviço Social. Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015.
Roulston, K. Considering quality in qualitative interviewing. Qualitative Research 2010, 10 (2): 199- 228.
Garton S & Copland, F. I like this interview; I get cakes and cats!: the effect of prior relationships on interview talk. Qualitative Research 2010, 10(5): 533–551.
Taylor, J. The intimate insider: negotiating the ethics of friendship when doing insider research. Qualitative Research 2011, 11(1): 03–22.
Bastos LC; Santos, WS; (org) A entrevista na Pesquisa Qualitativa. Rio de Janeiro: Quartet – FAPERJ, 2013.
Bauer, MW & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 8 Ed.
Fontana, A & Frey, J.H. Interviewing. Handbook of Qualitative Research. Sage: London, 1994. p 361-376.
Flick, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Flick, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. Capitulo 15- Grupos Focais. Pp 180 – 193.
Kahan, JP. Focus groups as a tool for policy analysis. The society of the Pscychological Study of Social Issues 2001 (1): 129-146.
Jaccoud, M & Mayer, R. A observação direta e a pesquisa qualitativa. IN Poupart, J et al. A pesquisa qualitativa. Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, 254- 294.
Bair, DE; Bair, MA. An Ethnographic policy analysis of a Michigan high school’s implementation of state-mandated universal college preparatory curricula. Journal of Ethnographic & Qualitative Research 2011, Vol. 6, 14-3. (grupos focais e observação)
Moro G; Cassiba, R & Costantini, A. Focus Groups as an Instrument to Define Evaluation Criteria The Case of Foster Care. Evaluation 2007; 13(3): 340–357. 9
Shrimpton, B. A focus group study involving health – professionals and the general public. Qualitative Research Journal 2008, 8 (2): 43-58.
Yin, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 4 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Baster, P. & Jack, S. Qualitative case study methodology: study design and implementation for novice researchers. The qualitative Report 2008, 13 (4): 544- 559. ******
Bird, S.R. & Erickson, KA A Constructive Controversy Approach to ‘‘Case Studies’’ Teaching Sociology 2010, 38(2) 119–131.
Dowling. M; & Ruskin, A. Epistemic Communities and Knowledge-Based Professional Networks in Sport Policy and Governance: A Case Study of the Canadian Sport for Life Leadership Team. Journal of Sport Management 2017, 31(1): 133 -147.
Martins, GA. Estudo de caso uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
Unluer, S. Being an insider research while conducting Case Study Research. The Qualitative Report 2012 17(58): 1-14.
Oreszczyn, S & Carr, S. Improving the link between policy research and practice: using a scenario workshop as a qualitative research tool in the case of genetically modified crops Qualitative Research 2008, 8(4): 473–497.
Powell –Jackson, t et. al. The experiences of districts in implementing a national incentive programme to promote safety delivery in Nepal. Health Service Research 2009, 9 (1): 97 – 108.
Charaudeau, P. Discurso Político. São Paulo: contexto, 2008. Pg 13- 48.
Pepper, C; Wildy, H. Usign narrative as a research strategy. Qualitative research Journal 2009 9 (2): 18-26.
Hanks, WF. Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2008.
Hult, FM. Analysis of language policy discourses across the scales of space and time. Int’l. J. Soc. Lang. 2010, 202 (1), pp. 7–24.
Miles, M.B. & Huberman, A . M., 1994. Early steps in Analysis. In Miles, M.B. & Huberman, A M. Qualitative Data Analysis. London: Sage. PP 50-89.
Nudzor, HP. Reconceptualising the paradox in policy implementation: a post- modernist conceptual approach discourse: Studies in the Cultural Politics of Education 2009 30 (4): 501-513
Orlandi, E O. Discurso e leitura. Campinas, São Paulo: Cortes, 1988.
Fulaneti, O & Bueno, AM (org). Linguagem e política: princípios teórico-discursivos. São Paulo: Contexto, 2013. Capítulo 3 – Texto e Textualidade – Pg 118-154; Capítulo 4: O que é contexto. Pg 169-196.
Flick, U. Posturas teóricas subjacentes à pesquisa qualitativa. In Introdução à pesquisa qualitativa. Flick, U Porto Alegre: Artmed Bookman 2009. Capítulo 22 – 27 (Documentação de dados; codificação e categorização; análises, uso dos computadores).
Gumperz. J.J. 1993. Contextualization and Understanding. In Duranti, A & C. Goodwin (eds) Rethinking Context. Cambridge: Cambridge University Press. Pp 229-252.
Mishler, E.G., 1995. Language, meaning and narrative analysis. In Mishler, E. G. Research Interviewing. Context and narrative. Cambridge: Cambridge University Press. Pp 229 – 252.
Onwuegbuzie, A et.al. Mixed data analysis. Advanced Integration techniques. International Journal of Multiple Research Approach 2009 3: 13- 33. Pluye, P et.al. Understanding divergence of qualitative and quantitative data (or results) in mixed methods studies International Journal of Multiple Research Approach 2009 3: 58-72.
Lourenço, T; Grant, A; Burr, J; Vale, L. Local decision-makers views’ of national guidance on interventional procedures in the UK. Journal of Health Services Research & Policy 2010 (15) 2: 3–11. 11
Manson, H et. al. Defining Program sustainability: differing views of stakeholders. Public Health 2009 100 (3): 304- 309.
Mertkan-Özünlü, S. Reflexive accounts about qualitative interviewing within the context of educational policy in North Cyprus. Qualitative Research 2007, 7(4): 447–45.
Robbins, R. et al. Views of City, County and State policy makers about childhood obesity in New York State. Preventing Chronic Disease. 2013 10 (1):130164. DOI: http://dx.doi.org/10.5888/pcd10.130164. ****
Miles, MB. & Huberman, AM. Qualitative Data Analysis. Sage: London, 1994. Capítulo 4- Early Steps in analysis.
Pêcheux, M. O discurso. Estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1990.
Fairclough, N. Critical Discourse Analysis The Critical Study of Language. New York: Routledge, 2013.
Rocha, D. Deusdará, B. Análise de conteúdo e análise do discurso. Aproximações e afastamentos na reconstrução de uma trajetória. ALEA 2005 7 (2): 305-322.
Spink, MJ. Linguagem e produção de sentidos no cotidiano [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. 72 p. ISBN: 978-85-7982-046-5. Available from SciELO Books .
Bardin, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
Bosi, MLM e MERCADO, FJ. Avaliação qualitativa de programas de saúde. Enfoques emergentes. Petrópolis: Vozes, 2006. Cap 4; 6; 7;
Bosi, M. L. E Ushimura, K. I. 2007. Avaliação da qualidade ou avaliação qualitativa do cuidado em saúde. Revista Saúde Pública, 41(1): 150-3.
Freitas, MTA. A abordagem socio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Cadernos de Pesquisa 2002 116 (1): 21-39. 12
Farnsworth, J. Boon, B. Analysing group dynamics within the focus group. Qualitative Research 2010, 10: 605 –624.
Green et al. Generating best evidence from qualitative research: the role of data analysis. Australian and New Zealand journal of public health 2007, 31 (3): 545- 550. Griggs, S. Howarth, D. Discourse and practice: using the power of well-being. Evidence & Policy 2011, 7 (2): 213–26.
Halkier, B. Focus groups as social enactments: integrating interaction and content in the analysis of focus groups data. Qualitative Research 2010, 10(1): 71–89.
Johannesson, I A. The politics of historical discourse analysis: a qualitative research method? Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education 2010 31 (2): 251-264.
Mac Millan, WJ. Finding a Method to Analyze Qualitative Data: Using a Study of Conceptual Learning. Journal of Dental Education 2009 73 (1): 53-63.
Minayo et AL. Avaliação por triangulação de métodos. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005. Caps. 1 e 2.
Nolas, M. et al. Pluralism in qualitative research: the impact of different researchers and qualitative approaches on the analysis of qualitative data. Qualitative Research 2010, 10(4): 441–460.
